Prolonged and Exclusive Nursing Improves Children's Cognitive Development

Prolonged And Exclusive Nursing Improves Children's Cognitive Development
Main Category: Pediatrics / Children's Health
Also Included In: Nutrition / Diet; Neurology / Neuroscience; Women's Health / Gynecology
Article Date: 06 May 2008 - 5:00 PDT




The largest randomized study of breastfeeding ever conducted reports that breastfeeding raises children's IQs and improves their academic performance, a McGill researcher and his team have found.

In an article titled, Breastfeeding and Child Cognitive Development, published in the current issue of the Archives of General Psychiatry, Dr. Michael Kramer reports the results from following the same group of 14,000 children for 6.5 years.

"Our study provides the strongest evidence to date that prolonged and exclusive breastfeeding makes kids smarter," said Kramer, a Professor of Pediatrics and of Epidemiology & Biostatistics in the McGill University Faculty of Medicine and lead investigator in the study.

Kramer and his colleagues evaluated the children in 31 Belarusian hospitals and clinics. Half the mothers were exposed to an intervention that encouraged prolonged and exclusive breastfeeding. The remaining half continued their usual maternity hospital and outpatient pediatric care and follow-up. This allowed the researchers to measure the effect of breastfeeding on the children's cognitive development without the results being biased by differences in factors such as the mother's intelligence or her way of interacting with her baby.

The children's cognitive ability was assessed by IQ tests administered by the children's pediatricians and by their teachers' ratings of their academic performance in reading, writing, mathematics and other subjects. Both sets of measures were significantly higher in the group randomized to the breastfeeding promotion intervention.

"The effect of breastfeeding on brain development and intelligence has long been a popular and hotly debated topic," says Dr. Kramer. "While most studies have been based on association, however, we can now make a causal inference between breastfeeding and intelligence - because of the randomized design of our study."

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Article adapted by Medical News Today

Sem dúvida, vários estudos têm provado a importância da amamentação nos primeiros tempos de vida. As crianças que são alimentadas com leite materno têm tendência a ser mais saudáveis, e a estar mais imunes a muitas doenças e infecções. E melhora o desenvolvimento mental do bebé. É o alimento mais rico! Já para não falar da ligação emocional mãe-bebé, que este gesto solidifica ainda mais.

A minha opinião em relação aos testes de QI é de algum descrédito. Não acho que algo tão complexo como a inteligência possa ser medido de uma forma tão simplista e redutora. Primeiro, porque não defendo um conceito de Inteligência, mas sim de "Inteligências": Inteligência emocional, inteligência prática na realização de tarefas, inteligência, inteligência social... É impossível comparar personalidades como Einstein, Obama ou Sharon Stone, todos eles possuidores de um QI invejável! Não os podemos por "no mesmo saco", já que apesar do seu QI elevado, a sua inteligência se manifesta em áreas muito diversas. Desta forma o QI torna-se demasiado redutor, e apenas um rótulo que as crianças são obrigadas a carregar desde cedo.

It's just a number...

O estudo salienta que um amamentar prolongado e exclusivo torna a criança mais esperta. De facto no grupo em que se promoveu a amamentação verificaram-se melhores resultados, e a aleatoriedade da amostra é um ponto a favor dos resultados!

Não tenho dúvida alguma de que o amamentar contribui favoravelmente para o desenvolvimento mental da criança. Mas neste desenvolvimento cognitivo pesam a natureza, ou capacidades inatas do individuo e, de forma igualmente importante, se não maior, a influência do meio e as vivências sociais. Pesando estas duas variáveis - impossíveis de controlar - a influência do consumo de leite materno nos primeiros meses de vida não será com certeza quantificável, mesmo considerando a aleatoriedade da amostra. E neste sentido não me parece possível, ou pelo menos plausivel, provar estes benefícios com um estudo desta natureza.

Deixo este link de um site de sensibilização para o leite materno: http://www.leitematerno.org/index.html